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Algumas Fotos da Semana

São Conrado retorno (cont.)

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São Conrado parte 1

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Praia do Forte em Vídeo

Melhores Fotos celular LG Shine 3 Mp

Búzios

Natal

A decoração de natal dos shoppings me antecipa que este será mais um natal que vou passar sozinho...

Encontrei na Ciclovia

Novamente fui presenteado com mais este ser...

Transporte Alternativo

Apareceram novamente os taxizinhos movidos a pedal, desta vez mais pesados com uma grande carenagem de fibra, para desespero do infeliz que tem que pedalar.
No verão passado eu já havia alertado de que em termos de transporte ecológico é mais um fake.
Ocorre que o miserável do condutor, para produzir ENERGIA para pedalar deve consumir litros de água e isotônicos, além de muito carbohidrato, o que já coloca em dúvida a viabilidade econômica do carrinho.
Ecologicamente analizando, o já exausto condutor deve em algum momento do dia, alijar tudo o que ingeriu, agora sob a forma de fezes e urina, que finalmente vão poluir alguma praia por aí.
O mais viável tanto economicamente e ecológicamente analizando, seria um motorzinho elétrico com baterias que seriam recarregadas em alguns minutos no final do trajeto.
A natureza e o já fatigado condutor agradeceriam!

Não da para fugir

40 graus e uma praia linda. Não tem como ficar em casa.

Calooor!

Após rodar por toda a região dos lagos, daqui a pouco volto pro Rio.
Em São Pedro esperando o transporte.

Darkness

Ontem por volta de 22 horas fomos atingidos por um blackout. Escuridão total.
Lembrei-me de uma vez, na Praia Azul, no RS, onde na escuridão, podiamos ver as ondas brilharem devido à presença de algas luminescentes. Foi então que me dirigi para a praia.
Escuridão total.
Trevas...
O cheiro de maconha indica que estou em outro tempo, em outro lugar. As únicas coisas que brilham são os baseados acesos.
A Praia Azul pertence à lembranças de outra vida. Uma vida de dunas brancas levadas pelo vento junto com aquele garoto que desafiava Súlfedes com sua asa delta branca e vermelha...
Agora em Búzios.

Subway

Após um exaustivo dia em São Pedro da Aldeia me dirijo para Cabo Frio pensando obcessivamente naquele sanduiche do Subway...

Visitas...

Raras foram as vezes em que fui visitado por alguém em que pude efetivamente mostrar a cidade e matar as saudades!
Meus "amigos" do sul sempre conheciam alguém a mais que se encarregava disso.
Incrível constatar que os melhores passeios e os tours mais incríveis acontecem com pessoas que eram totalmente desconhecidas e que confiaram plenamente neste aqui escreve. De um lugar a outro uma amoção diferente, sem quebra de ritmo. Com o pessoal do sul, um "chopinho" (arghh, eu não bebo!!!) para cumprir as formalidades, normalmente em bares onde todos falam e ninguém escuta, daqueles em que tu sai sem voz.

Justiça seja feita, exceção aos da família e do Roque quando aqui esteve... Pudera... Esse já é da família...

Natal Já?

Hoje a praia estava mais vazia, apesar do sol intenso.
Aproveitei para iniciar outro livro enquanto me torrava a uma temperatura de 38 graus.
Agora, já no shopping carregando as baterias, observo a decoração do natal que já se adianta à data para lembrar que precisamos consumir.
Neste ano só quero de presente o sol... Muito sol...

No Calor

Hoje, sábado, decidi terminar o livro da Verinha Malaguti na praia.
Enquanto lia sobre o processo de exclusão e da seletividade do sistema penal ouço uma balburdia vinda dos lados de Ipanema (eu estava no Leblom). Pessoas imediatamente levantam e saem correndo enquanto eu e um casal de Porto Alegre assistimos imóveis o que parecia ser um arrastão.
Ninguém foi lesado. Apenas um descontrole geral da massa sem que ninguém soubesse como e por quê começou. Efeito dominó.
Cinco minutos depois ninguem mais se lembra do ocorrido. O mar continua lindo, o sol continua forte.
Me dou conta que estou insolando. Estou desde às 11h na praia.
Pego a bike e vou me refugiar no shopping Leblom, em seu microclima climatizado e cercado de seguranças. É onde aproveito para carregar a bateria do celular e de onde escrevo este post.
Daqui a pouco volto para me misturar à massa. Ahh se a massa não fosse boba... Que belo arrastão seria capaz!

Jabor, novamente...

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos “personal dance”, incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvída?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão “apenas” dormir abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção.
Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a “sentir”, só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos ORKUT, o número que comunidades como:
“Quero um amor pra vida toda!”, “Eu sou pra casar!” até a desesperançada
“Nasci pra ser sozinho!” Unindo milhares ou melhor milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí?
Seja ridículo, não seja frustrado, “pague mico”, saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais,pra quê pensar nele. Dá pra ser um advogado e tomar iogurte com o dedo ou uma professora que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out,que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: “vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida”.

Pensando no Crime

Gostei da idéia de estudar na praia... Difícil é focar na criminologia com estas três criminosas na minha frente...

Pedra Bonita Sábado

O Rio é Lindo até com chuva